O fígado é um dos órgãos mais resistentes do corpo humano. Contudo, doenças do fígado também podem acabar se manifestando ao longo da vida.
Esse órgão é especialmente importante para uma ampla gama de funções, incluindo, por exemplo, a digestão, o metabolismo de nutrientes e a desintoxicação.
No entanto, a complexidade do fígado também faz dele um órgão muito mais suscetível a uma série de doenças, que podem ter implicações sérias para a saúde e para o bem-estar de qualquer pessoa.
O fato é que as doenças que acabam acometendo o fígado podem ser realmente destrutivas para a saúde. Por isso, é essencial conseguir diagnosticá-las o mais rápido possível e investir em tratamentos eficazes para mitigar riscos.
No post de hoje, queremos explorar um pouco mais sobre as doenças do fígado, quais são as principais, como é o diagnóstico e algumas opções de tratamentos inovadores que estão tendo um impacto muito positivo dentro da medicina.
O fígado, um órgão vital do nosso sistema digestivo, é responsável por uma ampla gama de funções dentro do corpo humano. Mas, ao mesmo tempo, ele também é suscetível a diversas doenças que podem afetar profundamente a saúde e o seu funcionamento.
Mas quais são as principais doenças que podem acabar afetando o fígado? Vamos conhecer um pouco mais sobre elas a seguir:
As hepatites representam um grupo de doenças capazes de causar inflamação no fígado e que podem se desencadear por diferentes fatores. As mais conhecidas são as hepatites virais, como é o caso das chamadas hepatite B e C.
As infecções associadas a um quadro de hepatite podem levar a danos crônicos ao fígado e seu funcionamento. Então, se não receberem o tratamento adequado, elas podem progredir para quadros de cirrose ou, até mesmo, câncer de fígado.
A cirrose é uma condição que ocorre quando o tecido hepático saudável é substituído por cicatrizes. Mas, como assim?
A cirrose está muito ligada a anos de danos que foram promovidos ao fígado, que pode acontecer por conta do consumo excessivo de álcool, existência de infecções crônicas, ou por conta de outras condições hepáticas que não foram tratadas com eficiência.
Uma das principais consequências da cirrose é a insuficiência hepática que, inclusive, é um dos principais motivos para a necessidade de transplantes de fígado.
O câncer de fígado pode se classificar em dois tipos principais:
Geralmente, os cânceres de fígado acabam acontecendo devido a ocorrência de hepatites crônicas, cirrose ou exposição elevada a substâncias tóxicas.
Portanto, como pudemos perceber, as doenças do fígado podem ser bem complexas. Além disso, muitas vezes também podem ser silenciosas nas suas fases iniciais. Por isso, o diagnóstico precoce é extremamente importante para a saúde do paciente.
Então, vamos entender um pouco melhor como é possível diagnosticar essas doenças com precisão.
O diagnóstico preciso de qualquer tipo de doença hepática é fundamental para garantir que os pacientes recebam o tratamento adequado no momento certo, mitigando os riscos da doença progredir para quadros mais complexos.
Na maioria dos casos, as doenças que afetam o fígado podem ser diagnosticadas de formas diferentes, a depender de qual é o problema em questão:
É importante ressaltar que ter um diagnóstico preciso é o primeiro passo para conseguir determinar o tratamento mais apropriado. Assim, é possível desenvolver um plano de cuidados personalizado para cada paciente.
O tratamento das doenças hepáticas varia de acordo com o tipo e com a gravidade da condição, bem como o estágio em que ela é diagnosticada.
Para hepatites, por exemplo, o tratamento depende do tipo e do estágio da infecção. Para hepatite B, o médico pode prescrever os medicamentos antivirais. Já no caso da hepatite C, a terapia antiviral de ação direta (DAA) é mais eficaz.
Em casos de cirrose, o tratamento visa conseguir principalmente controlar os sintomas, prevenir complicações do quadro e considerar o transplante de fígado em alguns casos.
Os pacientes com cirrose podem ter de evitar álcool e seguir uma dieta especial, quando o caso não está tão avançado a ponto de ser necessário realizar o transplante.
Agora, o tratamento do câncer de fígado depende muito do estágio da doença. As opções incluem a realização de cirurgia para remover o tumor, transplante de fígado, quimioterapia, radioterapia e terapias direcionadas.
Já para a presença de nódulos hepáticos, a ablação é uma opção muito recomendada e utilizada. Ela envolve a destruição do tecido anormal do fígado usando calor ou frio, sendo uma boa opção de tratamento para tumores hepáticos iniciais.
Especializado em procedimentos de radiologia intervencionista, o Dr. João Hortal domina técnicas para diagnóstico de doenças do fígado, incluindo a realização de biópsias guiadas por imagem.
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Portanto, em quadros de doenças do fígado, não deixe de contatar o Dr. João Hortal para conhecer melhor as especialidades para saber como podemos te ajudar durante toda essa jornada.
