O câncer de próstata é uma condição que afeta a população masculina muito mais do que a maioria imagina. Mas principalmente os homens que já estão com idade mais avançada.
Esse tipo de câncer é um dos mais comuns em homens ao redor de todo o mundo. Mas a boa notícia é que quando ele é detectado precocemente, é possível tratá-lo com sucesso, aumentando as chances de cura e a qualidade de vida dos pacientes.
Nesse contexto, a investigação precoce no diagnóstico e no tratamento do câncer de próstata se tornam indispensáveis.
Por isso, vamos falar um pouco mais sobre como é a investigação do câncer de próstata e o porquê o diagnóstico precoce é tão importante.
O câncer de próstata é uma doença que se desenvolve na próstata do paciente, uma glândula que faz parte do sistema reprodutor masculino.
A próstata é a responsável por produzir o líquido seminal, que nutre e transporta os espermatozóides durante a ejaculação. Assim, o câncer de próstata ocorre quando as células da próstata começam a crescer de maneira descontrolada, formando um tumor.
Os principais fatores de risco que podem ser associados ao câncer de próstata são:
Nos estágios iniciais, o câncer de próstata pode ser assintomático. Porém, conforme a condição progride, alguns sintomas podem começar a se manifestar. Por exemplo: dificuldade em urinar, dor ao urinar, sangue na urina ou no sêmen e dor na região lombar.
Felizmente, com o diagnóstico precoce e com a aplicação do tratamento adequado, muitos homens podem enfrentar o câncer de próstata com sucesso e restaurar a sua qualidade de vida.
O rastreio do câncer de próstata é a parte mais importante da detecção precoce dessa doença. Afinal, permite que os médicos indiquem o tratamento mais eficaz, para aumentar as chances de cura.
Uma das ferramentas mais comuns utilizadas nesse processo é o PSA, ou antígeno prostático específico.
O PSA é uma proteína produzida pela próstata e sua presença no sangue pode ser um indicativo muito importante para identificar a possibilidade de câncer de próstata.
A importância do PSA no rastreio desta condição está na sua capacidade de ser um indicador inicial de alerta.
Afinal, níveis elevados de PSA podem indicar a presença de problemas na próstata, como a hiperplasia benigna da próstata ou talvez o câncer de próstata.
Portanto, mesmo que um PSA elevado não seja sempre uma confirmação definitiva de câncer, ele serve como um sinal de alerta de que algo não está certo.
Assim, o rastreio com o PSA é uma ferramenta muito importante para identificar precocemente o câncer de próstata, podendo levar a tratamentos menos invasivos e taxas de cura mais altas.
A fase do rastreio é a primeira dentro do processo de diagnóstico do câncer de próstata.
Quando, durante o rastreamento, suspeita-se de cancer, a investigação aprofundada se torna essencial para confirmar o diagnóstico e determinar a extensão da doença.
Dentre as principais ferramentas de investigação mais utilizadas e indicadas para esses quadros, a biópsia prostática assume um papel central e indispensável.
Basicamente, a biópsia prostática é um procedimento médico altamente especializado, que consiste na coleta de pequenas amostras de tecido da próstata para realizar uma análise laboratorial mais aprofundada.
Retira-se essas amostras usando uma agulha fina. Então, direciona-se a mesma diretamente para a próstata através da orientação por imagens.
O objetivo é coletar amostras de áreas suspeitas, geralmente aquelas que apresentam níveis altos de PSA ou quaisquer outras alterações presentes em exames de imagem.
Como você deve imaginar, a biópsia prostática é um procedimento indispensável quando falamos em câncer de próstata. Afinal, ele é capaz de fornecer um diagnóstico definitivo sobre a existência ou não do câncer.
Um patologista experiente irá examinar os tecidos após a coleta para determinar se há células cancerígenas presentes.
Além disso, a biópsia também é capaz de fornecer informações sobre o grau de agressividade do câncer. Isso é fundamental para um bom planejamento do tratamento.
O processo de realização da biópsia prostática é geralmente rápido e minimamente invasivo, podendo ser em regime ambulatorial.
No entanto, para garantir um procedimento eficiente, o radiologista intervencionista é capaz de combinar as imagens de ultrassom e Ressonância Magnética da próstata para localizar com mais precisão as áreas suspeitas e retirar amostras teciduais melhores e que representem com mais exatidão a agressividade e extensão da lesão. Todo esse cuidado aliado ao conforto de sedação e anestesia local bem planejada para proporcionar a melhor experiência possível para o paciente.
Os resultados que a biópsia prostática pode trazer são cruciais para determinar a extensão do câncer, se ele se limita somente à próstata (estágio inicial), ou se já se espalhou para os tecidos ao redor (estágio mais avançado).
Como comentamos, a biópsia prostática é um dos procedimentos médicos mais importantes para o diagnóstico e para a confirmação do problema.
Para que o diagnóstico seja feito com mais conforto, indica-se recorrer às técnicas de radiologia intervencionistas, por conta do caráter menos invasivo destes procedimentos.
Dentro do campo da radiologia intervencionista, muitos procedimentos podem ser feitos de uma maneira muito mais eficaz.
O Dr. João Hortal se especializou nessa área da medicina e hoje, oferece uma gama de procedimentos de diagnóstico que possuem um papel fundamental na confirmação de diagnósticos e no planejamento de tratamentos de diversas doenças, incluindo o câncer de próstata.
Entre os principais procedimentos de radiologia intervencionista oferecidos pelo Dr. João Hortal estão: biópsias de mama, de tireoide, de fígado, de rins, de pulmão, de linfonodos e dos ossos, além de procedimentos envolvendo drenagens e punções, ablação e infiltração.
Portanto, se você precisa de ajuda para passar pelo rastreio, investigação e diagnóstico do câncer de próstata, conheça um pouco mais sobre as especialidades do Dr. João Hortal e agende a sua consulta.
